Consultor em internacionalização de empresas, globe-trotter, poliglota, articulista de AMANHÃ, do Jornal do Commercio e da Folha de Pernambuco, além de O Estado de São Paulo. É professor de gestão intercultural e autor de vários livros.

Que baixemos a bola, que vivamos a vida e que façamos da humildade um lema

Vou continuar à deriva. De olho na costa, talvez um dia ache um remanso onde a atracação seja menos conturbada

Incerto quanto ao futuro, me debruço sobre o passado

É inevitável que entrem em marcha os amortecedores do autoengano para que não sucumbamos à loucura

Sorte dos países cujas forças vivas obedecem a uma só direção

Minha vida não pode terminar sem que eu tenha a alegria de abraçar minha mãe, de perdoar duas pessoas e talvez de me fazer perdoar por outras

Viver a cidade em estado de hibernação absoluta dá forma e conteúdo ao que de mais próximo vi e vivi do Apocalipse, numa versão edulcorada

Deveríamos impor à China uma pesada multa que ajude alguns países a sair do buraco em que caíram

Sendo o coronavírus uma mazela que dizima indistintamente os seres humanos, é normal que torçamos uns pelos outros

Gostaria que o druida Panoramix inventasse o antídoto contra a Covid-19 que tanto entristece Paris

Em plena quarentena, ela deixou-o sozinho em Joinville e foi ficar com as irmãs no litoral catarinense

O corpo está aqui, mas o coração no Brasil

Estou em grupo de risco e nunca fui hospitalizado na vida, sequer por um dia

Consolo-me pensando que esse tipo de morte não combina lá muito comigo

Viena é imprescindível como marco zero, partida seminal de um tour pela Europa Central

Ele foi um lorde. Elegante e cirúrgico, foi um mestre que merece nossa saudade

Ler a vida de Paulo Rónai é entender um país que nos escapa

Percebo que há uma tentativa de demonizar um viés que pode ser considerado elitista

Quem não cresceu acostumado ao gosto da derrota, fica desorientado quando beija a lona pela primeira vez

O nós contra eles fragmenta a solidariedade e espezinha a empatia