O futuro é feito de metal

A Meber vem apostando na estrutura da TI desde 2019, afinal, a busca pela eficiência precisa, necessariamente, passar pela digitalização dos controles industriais. Além de ter dobrado o time de P&D de novos produtos, o ano de 2021 será marcado pela implantação de mais uma célula robótica no setor de lixamento de metais.

O investimento, que ultrapassa a casa do R$ 1 milhão, integra um novo aparelho à linha de produção modernizada, que resultará num acréscimo produtivo de 3 mil peças mensais – 33,3% a mais do que o atual sistema de processo de lixa feito de forma manual. Junto com o ganho de escala, vem a economia: a Meber estima uma redução no gasto de energia de cerca de 15%.

E de onde surge a inspiração? Segundo Marcio Chiaramonte, diretor da Meber Metais, uma das principais fontes é a parceria com startups. "As universidades e centros de pesquisa têm perdido o timing em tempos de transformação digital, ficando para trás em relação às necessidades dos setores produtivos privados. Já as startups se mostram mais ágeis", pondera.

Uma das conclusões provenientes dessa parceria é que o apelo por produtos simples e ambientalmente corretos tem se apresentado não apenas como diferencial, mas sobretudo exigência do mercado.

Esse conteúdo integra a edição 337 de AMANHÃ que revelou quem são as empresas mais inovadoras do Sul. Clique aqui para acessar a publicação on-line, mediante pequeno cadastro.

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