Aumento do aço pode atrasar a retomada da economia

Presidente da Fiergs analisa os prejuízos para a indústria
Em pouco mais de um mês, o preço do aço de uma usina siderúrgica já teve um reajuste de 30%

Depois de receber manifestações de empresas e sindicatos sobre a elevação dos preços do aço, que já chega a 100% em alguns casos, considerando abril do ano passado até agora, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Firrgs), Gilberto Petry, afirmou que o aumento poderá atrasar a retomada da economia já afetada drasticamente pela pandemia.

Ele salienta que o aço impacta os custos de diversos segmentos da indústria no Rio Grande do Sul, desde o parque de máquinas agrícolas até bens de capital, autopeças e veículos. "Essa elevação fora de parâmetros ameaça a retomada da economia como um todo, e pode ser um fator inflacionário importante, que o governo precisará administrar", enfatizou o presidente da entidade.

Em 2021, em pouco mais de um mês, o preço do aço de uma usina siderúrgica já teve um reajuste de 30%. A indústria de transformação também é afetada pela falta de insumos no mercado.

Veja mais notícias sobre IndústriaBrasilRio Grande do Sul.

Veja também:

 

Comentários:

Nenhum comentário feito ainda. Seja o primeiro a enviar um comentário
Visitante
Sábado, 23 Novembro 2024

Ao aceitar, você acessará um serviço fornecido por terceiros externos a https://amanha.com.br./