O que você pode aprender com o mercado de eventos
Falar de inovação também é falar sobre resiliência. E, sobre isso, o mercado de eventos tem bastante expertise, especialmente após um período de recessão com a pandemia causada pela Covid-19.
Organizadores de eventos tiveram que construir estratégias diversas para manter seus negócios vivos, mesmo em tempos de isolamento social. Por algum tempo, conteúdos de forma online foram a melhor solução para manter as bases de contato aquecidas. A própria Gramado Summit chegou a apostar nisso, oferecendo lives duas vezes por semana com especialistas de diferentes segmentos da economia.
Naturalmente, houve um esgotamento do digital. As pessoas cansaram de consumir informação e conhecimento de maneira virtual. Enquanto isso, o tempo de pandemia ia passando e nós, organizadores de eventos, precisamos buscar outras soluções para além do digital.
Testes de protocolos foram acontecendo por parte de autoridades sanitárias, abrindo possibilidades de uma retomada presencial. Mas, por outro lado, houve muita resistência por parte de empresas e pessoas que não acreditavam na eficácia desses protocolos de segurança. É neste momento que entra outro ensinamento sobre resiliência.
Além de esperarmos algum tempo para a retomada do nosso setor, tivemos de encontrar coragem para defender o modelo que estávamos adotando. Ser pioneiro em um segmento não é tarefa fácil. E isso se aplica para qualquer mercado.
Acreditar no produto ou serviço que oferecemos é a base para o sucesso de um negócio. Mas, para isso, as vezes precisamos ir contra muitas coisas. O resultado de ir contra a maré é o reconhecimento a longo prazo, o pioneirismo e as marcas que deixamos.
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