Renault registra alta de 11,3% nas vendas em 2019

Em 2019 a Renault (foto) manteve a trajetória de crescimento que segue de forma contínua desde 2010 e registrou um novo recorde no Brasil, com 9% de participação de mercado, um ganho de 0,3 ponto percentual em relação a 2018, com 239.173 unidades emp...
Renault registra alta de 11,3% nas vendas em 2019

Em 2019 a Renault (foto) manteve a trajetória de crescimento que segue de forma contínua desde 2010 e registrou um novo recorde no Brasil, com 9% de participação de mercado, um ganho de 0,3 ponto percentual em relação a 2018, com 239.173 unidades emplacadas. Com esse desempenho, a Renault fechou 2019 como a quarta colocada em vendas no país. Enquanto o mercado brasileiro cresceu 7,4% no ano passado, a Renault teve uma alta de 11,3% nos licenciamentos na comparação com 2018.

“No ano passado a Renault manteve o ritmo de crescimento fruto dos investimentos em novos produtos de sucesso, como o Kwid. Outro destaque da marca foram os projetos de mobilidade sustentável como em Fernando de Noronha e o carsharing de Brasília, por exemplo”, afirma Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.

Entre os destaques comerciais da marca estão o Kwid, que fechou o ano como o quarto modelo mais vendido do mercado e líder do segmento de entrada com 85.125 unidades emplacadas em 2019, o que representa 54,7% de participação, e o Master, líder pelo sexto ano consecutivo do segmento de furgões com capacidade de carga de até 3,5 toneladas de Peso Bruto Total, com 8.414 unidades emplacadas, o que representa 47,4% de participação.

Se as notícias têm sido alvissareiras no Brasil, o mesmo não se pode dizer dos resultados da Renault no resto do mundo. Em outubro, a companhia cortou as previsões de receita e lucro, tendo por base o mau desempenho da economia mundial. De acordo com o Grupo Renault, as novas previsões levaram em conta o mau desempenho em países como a Turquia. Na Argentina houve queda de 37,7%. As vendas também caíram 1,6% na Europa. 

Por isso, a montadora estima uma redução de até 4% na receita global deste ano. Pesa, neste prognóstico, o fraco desempenho da Nissan. Como é dona de 43% das ações da companhia japonesa, a Renault depende de dividendos para assegurar investimentos. A Nissan já declarou que prevê o pior resultado operacional em uma década por causa de queda nas vendas. A agência de rating Standard & Poor´s já deu um alerta ao atribuir perspectivas negativas à nota de risco da companhia japonesa. O motivo é que a indústria automotiva poderá enfrentar um cenário muito desafiador em 2020 e em 2021 por causa da retração da comercialização nos principais mercados, como América do Norte e China. Nesta sexta-feira (17) o Grupo Renault anunciou que manteve no ano passado share de 4,25%, em um mercado em queda de 4,8%. No entanto, os volumes de vendas chegaram a 3,8 milhões de veículos, uma queda de 3,4%.

A Renault á a 14ª empresa da região e a sexta do Paraná, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado por AMANHÃ com o apoio técnico da PwC. 

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