Grupo SLC mira investimentos em transformação digital
O Grupo SLC chegou aos 75 anos realizando seu maior investimento até hoje em inovação, tecnologia e conectividade. Entre os aportes estão R$ 70 milhões na SLC Máquinas no próximo quinquênio (2020 a 2024), sendo R$ 20 milhões somente neste ano, abrangendo a construção da nova sede, em Cruz Alta (RS); o desenvolvimento e implantação do Centro de Suporte às Operações de Agricultura Digital; digitalização e novo modelo de negócios; ampliação do mix de produtos; consolidação de áreas e reconfiguração de lojas. "A história da SLC está conectada com o desenvolvimento da agricultura brasileira. Hoje, atuamos em diversas frentes, com fazendas de soja, milho e algodão que quebram sucessivos recordes de produtividade, com concessionárias que oferecem os mais avançados equipamentos agrícolas da John Deere para o Rio Grande do Sul, além da produção de sementes", comenta Eduardo Logemann, presidente do Grupo SLC.
Hoje, a companhia possui mais de 16 unidades produtivas, que estão em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão e Piauí, além da Matriz, em Porto Alegre. Os principais diferenciais na gestão das fazendas são a otimização de custos, a eficiência do ciclo operacional, a total mecanização dos processos de plantio e de colheita, a utilização do sistema de rotação de culturas, o domínio da técnica do plantio direto, a experiência na correção da composição química do solo e na seleção de sementes e o domínio do pacote tecnológico de insumos, que permite máxima eficiência técnica. Além disso, a conectividade, ponto fundamental para o uso da tecnologia nas lavouras, já chegou a cinco unidades produtivas, cobrindo uma área de aproximadamente 70 mil hectares com sinal de internet.
"Muitas transformações aconteceram em nossos negócios. A forma dinâmica como alocamos nossos investimentos, a disciplina em fusões e aquisições, o controle obstinado dos custos e a busca permanente por aumento de produtividade são fatores importantes para o nosso sucesso até aqui", avalia o vice-presidente do Grupo SLC, Jorge Luiz Logemann. Segundo Eduardo Logemann, o futuro da agricultura brasileira é extremamente promissor. As lavouras de soja, milho e algodão deverão alcançar índices produtivos de maneira crescente. Hoje, a previsão de colheita anual é de 250 milhões de toneladas de grãos. "A demanda por alimentos crescerá nos próximos anos, e o Brasil se tornará cada vez mais protagonista no papel de alimentar o mundo de forma responsável. O trabalho precisará de mão de obra qualificada, e isso fará com que tenhamos mais jovens se mantendo no campo, além de gerar empregos e continuar ajudando a economia brasileira", finaliza.
Veja mais notícias sobre EmpresaTecnologia.
Comentários: 1
Ótima empresa ou grupo econômico. Tenho visto muitas noticias por conta dos 75 anos. Será que vem uma SLC Máquinas S/A?