A palavra, hoje, é experiência
O grande objetivo de uma empresa é vender seus produtos ou serviços. Torná-los conhecidos e consumíveis pelo público requer boas estratégias. A comunicação acaba sendo uma boa aliada nesse processo de encantar clientes e divulgar marcas. Portanto, os setores de comunicação e de vendas devem constantemente caminhar juntos, alinhando propósitos e metas.
Diante disso, empresas com veia inovadora passaram a entender que a terceirização do processo criativo não é algo muito relevante, justamente porque a área da comunicação precisa estar alinhada com o setor de vendas, acompanhando de perto as performances.
Eco Moliterno, que é um dos maiores publicitários brasileiros, comenta que a criatividade deve ser o core empresarial porque é a velocidade para o processo criativo e é o perfil de empresas do futuro.
De acordo com um estudo de 2019 do Índice Global de Inovação, o Brasil está na 66º posição no ranking dos países mais inovadores. E a criatividade está diretamente ligada à inovação. Porém, no Brasil, ela ainda não é considerada um ativo organizacional estratégico para a maioria das empresas.
O pensamento criativo aplicado aos negócios expande possibilidades e auxilia na resolução de problemas. Em uma era onde a tecnologia ganha cada vez mais espaço, a criatividade pode trazer um diferencial estratégico para as empresas, contribuindo diretamente para o setor comercial. Portanto, a criatividade e a comunicação passam a ser aliadas diretas na estratégia de venda.
Conforme Moliterno, que também é CCO da Accenture Interactive, não é possível separar comunicação de vendas porque as estratégias precisam estar direcionadas para o cliente, focando na experiência que ele terá ao adquirir os produtos e serviços. "As empresas agora precisam fazer os negócios dos pontos de vista do consumidor. A palavra, hoje, é experiência", finaliza.
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