Mais do que um banco, um agente transformador
Durante as enchentes que atingiram Santa Catarina e Rio Grande do Sul nos últimos meses, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) foi protagonista em levar possibilidades de investimentos na prevenção de novos desastres e no reparo dos danos causados. Com o objetivo de tratar do apoio aos municípios com necessidade de investimento em obras de infraestrutura, principalmente no financiamento para prevenção aos impactos provocados por desastres naturais e riscos relacionados ao clima, o banco foi responsável por levar em outubro uma equipe de representantes do Banco Mundial às cidades gaúchas e catarinenses mais afetadas pelas últimas cheias. Na ocasião, a agenda ainda serviu para reunir o máximo de informações sobre os impactos da enchente, conversar com lideranças políticas e empresariais, entender as prioridades e definir de que forma um recurso disponibilizado pelo BRDE de R$ 500 milhões para os três estados do Sul poderia ajudar os municípios.
Uma das possibilidades apresentadas pela comitiva é auxiliar os municípios através do programa Sul Resiliente, também em parceria com o BRDE, que disponibiliza às prefeituras da região Sul uma linha de financiamento específica para projetos e qualificação da infraestrutura dos municípios para atenuar impactos de desastres naturais. Além de investir em obras para evitar desastres naturais e eventos climáticos, o programa permite aos municípios a elaboração de projetos de engenharia, como mapeamento de risco e planos de contingência, treinamento de servidores municipais ou aquisição de sistemas e equipamentos para monitoramento de risco.
Em novembro, o presidente do Banco, João Paulo Kleinübing, levou o debate a Brasília, acompanhando uma audiência do governador de Santa Catarina Jorginho Mello e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, sobre o aumento do limite operacional do BRDE para 2024 e um limite emergencial para 2023 de R$ 600 milhões para o Sul do país. O valor destinará R$ 200 milhões para micro, pequenas e médias empresas catarinenses atingidas pelas cheias.
Além da importante atuação social, o Banco vem se destacando também com iniciativas voltadas à inovação e ao turismo. Atualmente, o BRDE opera 44% dos recursos nacionais da Finep destinados a indústria 4.0, novos produtos e inovação: de R$1 bilhão repassados desde o dia 1º de janeiro desse ano aos agentes credenciados em todo Brasil, R$ 440 milhões foram para o BRDE, divididos em partes iguais nos três estados em que opera (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
No último dia 20, o Banco foi uma das 18 instituições financeiras contempladas com a quantia de R$ 500 milhões via Fundo Geral de Turismo (Fungetur). Os recursos irão possibilitar que empresas do setor de turismo registradas no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) acessem recursos para realização de reforma e modernização, aquisição de equipamentos ou ainda para capital de giro. Com a participação do BRDE, o fundo deve ajudar no fortalecimento dos empreendimentos turísticos no Sul do Brasil. "O valor anunciado permite que os empreendedores dos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul ganhem ainda mais condições de colocar em prática seus projetos com apoio do banco", destaca Kleinübing. O BRDE, neste primeiro semestre de 2023, já operou mais de R$ 90 milhões em recursos via Fungetur nos três estados do Sul – Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
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